Domingo, 20 de março. Por volta do meio-dia e meia de hoje (horário de Brasília), o Sol entrará em Áries. O momento exato em que isso acontecer marca o começo de um novo ano astrológico: hoje, oficialmente encerramos o ano astrológico de 2021, dando início a um novo ciclo. Quando falamos de astrologia mundana, a astrologia que trata das coletividades, esse é o marco temporal mais importante do calendário; o instante em que o Sol irrompe no signo de Áries define o mapa a partir do qual é possível obter o panorama de eventos e acontecimentos do ano de um país. O foco dessa edição é exatamente esse: as previsões do que podemos esperar para o Brasil em 2022.
E sim, é ano novo, e todo recomeço merece ser celebrado: a cada ano, quando o Sol ingressa em Áries, um novo cenário se configura. Novas possibilidades, novas escolhas e novos temas despontam. Por isso, no dia de hoje, vale sim fazer seus votos para este ciclo que nasce: acenda uma vela, se banhe de sol, pense com calma e clareza sobre o que deseja e planeja para os próximos meses. Este é um evento mais relevante para o âmbito coletivo, ou seja, para nós enquanto sociedade — mas vale também intencionar o que quiser para a sua vida pessoal. A minha recomendação é que, caso queiram separar um momento para essas meditações e intenções, procurem fazê-las entre 13h e 16h, quando o Sol estará mais fortalecido.
Quem tem consciência para ter coragem
Quem tem a força de saber que existe
E no centro da própria engrenagem
Inventa contra a mola que resisteQuem não vacila mesmo derrotado
Quem já perdido nunca desespera
E envolto em tempestade, decepado
Entre os dentes segura a primavera— Primavera nos dentes, Secos e Molhados
(música e letra que me vieram à cabeça enquanto observa o mapa deste Ingresso Solar)
introdução
O ponto de partida para análise deste mapa, como qualquer outro mapa astrológico, é o ascendente: dependendo da qualidade do signo que ocupar esse ângulo, precisaremos de mais um ou alguns mapas para complementar o panorama de previsões do ano.
O mapa deste ano traz o ascendente a 26º de Gêmeos, um signo de natureza mutável; por isso, este mapa será válido pelos próximos 6 meses — mais especificamente, até 22 de setembro, quando o Sol entrará em Libra, gerando outro mapa que valerá pelos 6 meses seguintes.
planetas regentes do ano
O procedimento de atribuir a regência de planetas ao ano do país envolve algumas técnicas específicas, que não cabe esmiuçar aqui, então serei objetiva: na minha avaliação, os regentes do ano astrológico de 2022 para o Brasil são Sol e Júpiter.
O Sol também foi um dos regentes do ano de 2021 (junto de Marte); no mapa de março passado, ele estava bem próximo ao ângulo Ascendente, nascendo no horizonte leste. Este ano, ele subiu do ascendente para o ângulo do Meio do Céu, a parte mais alta do mapa, onde o astro-rei aparece cravado. Essa é uma posição de cumprimento de expectativas em relação à melhorias coletivas, a um bem comum e ao fortalecimento de alianças e amizades. É um alento de esperança amparado pelo Júpiter, o co-regente do ano, um planeta imensamente fortalecido nesse mapa. Júpiter está domiciliado em Peixes, diurno, bastante veloz e em ascensão heliacal — termo que usamos para identificar um planeta que está com visibilidade ampliada por estar ganhando distância do Sol (como já expliquei algumas vezes por aqui, nenhum planeta “gosta” de ficar próximo demais dos raios solares, pois ele fica invisibilizado pelo excesso de luz).
É normal que os planetas fiquem invisíveis no céu após o nascer do Sol, justamente pela inundação de luz que ele traz. Um planeta em ascensão heliacal significa que, logo antes do raiar do dia, ele pode ser visto com um brilho excepcional. Na prática, Júpiter (e também Mercúrio), nesse momento, podem ser vistos no alvorecer como algo mais ou menos assim:
Sol e Júpiter como regentes do ano para o Brasil são uma melhoria significativa em relação ao último ano por estarem, neste mapa, suficientemente fortes para cumprir essas promessas de avanço — ou, no mínimo, de algum alívio da brutalidade e penúria dos últimos anos. Eles funcionam aqui como uma espécie de "contenção" de danos: não faz milagre, mas ajuda. Apesar disso, esse está bem longe de ser um ano tranquilo. Há muito trabalho a ser feito e também perigos no caminho que podem atrapalhar e prejudicar bastante as eventuais vitórias e efeitos positivos.
previsões por temas
considerações gerais
O ascendente desta carta está conjunto à Betelgeuse, da constelação de Órion, estrela fixa que remete ao mito em que o gigante caçador é cegado como punição por sua inconsequência e impulsividade, mas consegue recuperar sua visão caminhando em direção ao sol nascente. A simbologia dessa história tem a ver com o ganho de consciência, compreensão das consequências de suas ações e domínio sobre impulsos destrutivos. A presença de Betelgeuse no ascendente reforça o fato óbvio de que este é um ano marcado por disputa e movimentações escusas; ela também indica que arrogância, perseguição e agressividade são riscos especialmente prejudiciais e danosos durante esse ciclo. A ativação dessa estrela implica na humildade de reconhecer abertamente os próprios erros, um passo fundamental para alcançar a lucidez de discernir os caminhos possíveis em direção à uma melhoria de vida, esperança e dignidade a quem precisa — especialmente aos que foram afetados por decisões equivocadas no passado. A meu ver, é uma estrela que vem carregando a demanda de acolhimento e reparação ativa: escutar, agir e prover, sem espaço para afetação ou embromação. Algo como uma "sensibilização pragmática".
Em resumo, as condições gerais são: dá pé pra sonhar com o começo de uma muito aguardada melhoria de cenário coletivo, mas é um ano de bastante esforço, sem moleza ou jogo ganho.
economia, recursos e finanças
Neste ano esses temas vêm sendo regidos pela Lua, provavelmente o astro mais debilitado deste mapa: ela está nos últimos minutos de Libra, na via combusta e prestes a entrar em Escorpião. A Lua vai do aspecto de Saturno (trígono) em direção à Marte (entrando em Escorpião, ela irá formar quadratura com ele). As condições econômicas estão muito fragilizadas e esse é um dos assuntos principais do ano — a Lua faz um trígono bem próximo ao grau do ascendente, sublinhando a importância dessa área para o país durante o ano todo. Há grande risco de crise energética, cortes e restrições no orçamento e dificuldades financeiras de forma geral. O sustento do país está numa condição de "refém" da moeda estrangeira e dos trâmites de outros países, o que nos remete diretamente aos problemas econômicos e de suprimentos já causados pela guerra e crise do petróleo. Esse cenário irá se agravar fortemente nesses seis primeiros meses, e esse é um os principais problemas do ano porque não há tanto ao que recorrer para melhora; nesse tema, estamos praticamente de mãos atadas, especialmente com um governo que não está comprometido com medidas efetivas de amparo à população. O eclipse lunar de maio, que menciono no final dessa análise, piora ainda mais esse cenário, e atinge a América do Sul como tudo. A economia e o aumento da fome são grandes preocupações.
as condições do povo
Seguimos falando da Lua porque na astrologia mundana é ela a representante das pessoas comuns, da população em geral. Como nesse mapa ela também trata do sustento material, é evidente que a segurança alimentar e o poder de compra da população seguirão comprometidos pelo menos nos próximos seis meses. Para além do assunto do sustento material, é curioso, no entanto, ter a presença da Lua em Libra nos últimos suspiros da casa 5, aspectando os maléficos a partir de uma casa de prazeres e festividades; tem mesmo alguma cara da celebração, ainda que meio decepcionada, mas que resiste em meio ao caos. Me lembra muito o que o professor Luiz Antonio Simas escreve sobre as festas populares:
"[...] disse a Martinho [da Vila] que meu avô costumava afirmar que a gente não faz festa porque a vida é fácil, mas pela razão inversa. Quando escreveu sobre festas, o sociólogo Emile Durkhein ressaltou o papel das celebrações como espaços de reavivação de laços sociais no sentido contrário ao da dissolução social. Faço a tabelinha com o francês e ressalto a relevância das festas e ritos como instâncias de diluição da individualidade no coletivo. Em um mundo cada vez mais marcado pelo esgarçamento da vida em comunidade, a festa é uma instância possível de reconstrução do ser a partir do pertencimento ao comum. Já que falei de Durkhein como um teórico das festas, chamo para a roda um outro pensador a respeito do assunto: Beto Sem Braço. O sambista, membro da ala dos compositores do Império Serrano e autor de inúmeros sambas consagrados, costumava dizer que o que espanta a miséria é festa. Essa miséria sugerida pelo mestre vai muito além da economia. Ela é mesmo uma miséria existencial, alimentada pelo desencanto do cotidiano, pela domesticação dos corpos, pela mercantilização absoluta da vida e pela agonia da rua como ponto de encontro em nome de uma rua vista a partir da circulação de carros e mercadorias." [fonte] [mais sobre o tema nesse fio]
O festejo, enfim, talvez seja mesmo o palco de encontros e alianças, além do compartilhamento das dores, decepções e dificuldades materiais e financeiras que assolam a população. É renovação de uma esperança coletiva que abra caminhos mais prósperos e seguros na construção do futuro, mas não é fácil. Apesar disso tudo, a saída é festiva e popular, e me lembra também da frase atribuída à militante Emma Goldman (1869 – 1940): “Se não puder dançar, esta não é a minha revolução”.
fenômenos climáticos, desastres e acidentes
Os astrólogos árabes e persas mencionam a técnica de “abertura de portas” se referindo à sinalização de fenômenos climáticos pelo aspecto adverso ou conjunção entre dois planetas cujos domicílios são opostos entre si; no mapa deste ano temos duas conjunções nesses critérios: Vênus conjunta a Marte em Aquário e Mercúrio conjunto a Júpiter em Peixes. Segundo Al-Biruni, Vênus com Marte indica chuva torrencial, granizo, trovões e relâmpagos. Já Mercúrio com Júpiter trazem fortes ventos, temporais e inundações. A posição de Saturno e sua proximidade de aspecto com o ascendente reafirma os ventos e chuvas, além de indicar um clima bem mais frio do que de costume. Outra possível previsão apontada pelos participantes da oficina que conduzi sobre o Ingresso Solar em Áries foi o fato de que as fortes chuvas podem prejudicar bastante a colheita agrícola, agravando o cenário do sustento material e do fornecimento de alimentos para a população.
A presença conjunta de Marte e Saturno em Aquário na casa 9 somada à quadratura dos dois com o nodo sul me faz pensar num risco aumentado de acidentes aéreos ou envolvendo tráfego de longa distância. Vejo dois períodos de maior atenção: o primeiro é nas proximidades do dia 4 de abril, quando Marte e Saturno irão completar a conjunção em Aquário (seguido no dia seguinte pela quadratura de Marte com os nodos lunares); o segundo e mais grave é nos arredores do dia 7 de agosto, quando Marte em Touro completa a quadratura com Saturno e conjunção ao nodo norte.
Além disso, Vênus em Aquário na casa 9 entre os planetas maléficos também rege a casa 12; é provável que surjam problemas legais e diplomáticos ligados ao território marítimo, algo envolvendo disputas fronteiras e lida com outros países. No entanto, é possível que essas questões não envolvam diretamente o Brasil, mas sim nossas proximidades.
eleições, política e poder
A oposição declarada ao governo atual é representada pelo regente da casa 4, que aqui é Mercúrio em Peixes na casa 10, conjunto a Júpiter. Como foi apontado pelos participantes da oficina sobre esse Ingresso Solar, a força de Júpiter na casa 10 já é um indício da mudança de governo, até de esmorecimento da ascensão da extrema direita ao poder no Brasil. A oposição aparece dominando a casa 10, que é a casa de poder e autoridade — é como se a oposição estivesse muito mais evidenciada e prestigiada do que o governante atual em si. Mercúrio com Júpiter indica alianças improváveis, com duas figuras muito distintas compartilhando presença no mesmo local (sim, é a cara da chapa Lula-Alckmin).
A dupla Mercúrio-Júpiter está bem favorecida e indica vitória da oposição nas eleições, mas também alguns desencontros e desavenças no processo. A oposição oscila e se desorganiza em alguns momentos; os primeiros estranhamentos vêm com a quadratura entre eles no começo de julho; as três oposições que irão fazer entre si em setembro e outubro indicam diluição de votos. Considerando isso e alguns outros testemunhos, ao que tudo me parece, haverá sim a necessidade de um segundo turno. Novamente, repito que não há jogo já ganho: vai ser com emoção, no segundo turno, com bastante esforço, precisando reunir a força das alianças e enfrentando as armadilhas e conspirações do governo atual.
O período de eleições é parte das previsões da segunda metade do ano astrológico, a partir de 22 de setembro, mas há indícios relevantes sobre esse tema a serem apontados desde agora: Vênus está sitiada na casa 9, entre Marte e Saturno em Aquário, uma condição de fragilidade e pressão. É um testemunho de conspiração velada e, possivelmente, até alguma tentativa de obstrução de justiça no âmbito eleitoral. Felizmente, me parece que nada disso ganha corpo para ocasionar maiores problemas, mas levantam sim riscos e preocupações, com a necessidade de proteção robusta. O tema das fake news e regulamentação de canais de comunicação (como o caso do aplicativo Telegram) ganham ênfase imediata neste começo do ano, logo agora em março e abril. A conjunção entre Vênus e Júpiter em Peixes, no dia 30 de abril, deve pacificar e aliviar tensões e preocupações em relação aos assuntos de segurança eleitoral.
A figura do governante se mostra fortemente assistida na sua base de apoio nas casas legislativas — não vejo possibilidades reais de impedimento ou retirada antecipada do presidente; ele é representado pelo Marte em Aquário na casa 9, um planeta em signo fixo, disposto pelo próprio Saturno. Sua continuidade como chefe de Estado, pelo menos até setembro, me parece uma certeza. Sua derrota será pela via das eleições (mas, talvez não apenas por esta).
A chegada de Marte em Áries e sua subsequente conjunção com Júpiter no fim de maio deve inflamar as disputas entre figuras de poder e também dar início a votações importantes no Congresso Nacional. Aliás, a presença do Sol na casa 11 e alguns outros fatores fortalecem o Poder Legislativo; é bem provável que as eleições resultem em maior representatividade popular e renovação de lideranças de minorias nesse poder.
justiça, julgamentos e países estrangeiros
Esse vai ser um ano cansativo para os oficiais de justiça: com Marte, Vênus e Saturno na casa 9, há muito trabalho a ser feito no âmbito do Poder Judiciário. Há tensão evidente entre esse poder com o Executivo, algo visto repetidamente no último ano e que deve permanecer nos próximos meses. A conjunção de Marte com Saturno em Aquário no começo de abril indica algum tipo de intromissão ou afronta do governo em relação a autoridades jurídicas, provavelmente desafetos já consolidados do STF.
A ênfase de planetas na casa 9 indica a continuidade e reativação de importantes processos de investigação e julgamento, ainda que condenações ou decisões mais concretas me pareçam ser assunto da segunda metade do ano, a partir de setembro. Ainda dentro desses temas, podemos ver líderes religiosos se envolvendo em grandes problemas no âmbito da justiça, protagonizando escândalos, perdendo fiéis ou sofrendo danos diretos por quebra de confiança ou perdas de parceria.
Por último, vale considerar que Marte e Saturno na casa 9 sinalizam fortes tensões e conflitos implícitos envolvendo países estrangeiros: o Brasil não está diretamente envolvido com estas disputas, que aparecem aqui como assuntos externos a nós, mas estes devem sim impactar fortemente no âmbito financeiro, como mencionado acima. As relações internacionais no Brasil, representadas pela casa 7, estão pacificadas (e, em algum nível, até favorecidas, com potencial de alguma reparação em relação aos estragos do atual mandato ou a melhoria da imagem do Brasil frente aos outros países).
pandemia
Como as autoridades sanitárias constatam, este é provavelmente o ano em que a pandemia se torna uma endemia. No entanto, Marte em Aquário é o regente da casa 6 do mapa desse Ingresso Solar para o Brasil, o que eu vejo como um indicador de prevalência da forte circulação do vírus ainda na primeira metade do ano; a conjunção de Marte com Saturno em Aquário já no início de abril reafirma essa previsão. Ainda que haja atenuação do cenário ao longo do ano, não enxergo resolução súbita desse tema nesses primeiros meses; a conjunção entre Vênus e Júpiter em Peixes no fim de abril parece indicar o surgimento de uma nova variante, essa porém definitivamente mais leve e branda do que as que enfrentamos até aqui — quem sabe, o indicativo da última variante de grande relevância ainda dentro do cenário pandêmico? Ainda na oficina do Ingresso Solar em Áries, lembramos que, pela conjunção Vênus-Júpiter se dar num signo mutável (Peixes), é provável que essa nova variante tenha de fato uma mutação significativa que a torne mais leve, sim, mas ainda mais contagiosa. A presença de Júpiter auxilia na ampliação da vacinação no Brasil ou pelo menos nos resguarda de danos mais graves, mas na prática, “a pandemia só acaba quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciar o seu fim, baseada em indicadores epidemiológicos globais e em dados que mostram diminuição sustentada da transmissão em todos os continentes. Ou seja, a pandemia só vai ter fim quando acabar para todos.” [citação desta matéria]
eclipse lunar a 25º de Escorpião
No dia 16 de maio teremos um eclipse lunar amplamente visível e relevante para nós aqui no Brasil. Embora eu não seja muito experiente na análise de eclipses, tenho alguns levantamentos a fazer sobre o mapa deste próximo. A primeira informação a ser considerada é que o eclipse lunar terá duração aproximada de 5 horas, o que significa que seus efeitos visíveis devem se estender por aproximadamente 5 meses.
A Lua em Escorpião será eclipsada pelo Sol em Touro, este conjunto à estrela Algol. O regente do eclipse é Marte em Peixes conjunto a outra estrela, Markab, e aparece na primeira casa deste mapa; Marte, como mencionado nas previsões acima, é regente do presidente e seus aliados. É bem provável que este eclipse tenha impacto sobre ele mesmo ou figuras próximas. Saturno em Aquário está jubilado e noturno (portanto, mais perigoso) nesse mapa, tensionando ambos os luminares em quadraturas quase exatas: como Saturno ocupa e rege a casa 9 do mapa do Ingresso Solar (e a própria Lua ocupa essa casa no mapa do eclipse), vejo possibilidade da relação dos efeitos desse eclipse com os temas de prisões e aplicação de justiça.
Esses efeitos específicos do eclipse ainda me parecem um pouco turvos, mas já no fim de maio é provável que vejamos ativações de eventos diretamente relacionados à ele. Seguimos atentos sobre esses desdobramentos.
Como vocês devem imaginar, fazer a análise do ano novo astrológico dá um baita trabalho. Por isso, não teremos edição do Meio do Céu na semana que vem, dia 27; a próxima edição sai no dia 3 de abril. Nesse meio tempo, voltem para reler essa análise sempre que quiserem e deixem as informações assentarem. Um abraço, e feliz ano novo!
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