edição #55 | Ingresso do Sol em Libra
previsões para a segunda metade do ano astrológico no Brasil
“Alguns povos têm um entendimento de que nossos corpos estão relacionados com tudo o que é vida, que os ciclos da Terra são também os ciclos dos nossos corpos. Observamos a terra, o céu e sentimos que não estamos dissociados dos outros seres. O meu povo, assim como outros parentes, tem essa tradição de suspender o céu. Quando ele fica muito perto da terra, há um tipo de humanidade que, por suas experiências culturais, sente essa pressão. Ela é sazonal, aqui nos trópicos essa proximidade se dá na entrada da primavera. Então é preciso dançar e cantar para suspendê-lo, para que as mudanças referentes à saúde da Terra e de todos os seres aconteçam nessa passagem. Quando fazemos o taru andé, esse ritual, é a comunhão com a teia da vida que nos dá potência.
Suspender o céu é ampliar os horizontes de todos, não só dos humanos. Trata-se de uma memória, uma herança cultural do tempo em que nossos ancestrais estavam tão harmonizados com o ritmo da natureza que só precisavam trabalhar algumas horas do dia para proverem tudo que era preciso para viver. Em todo o resto do tempo você podia cantar, dançar, sonhar: o cotidiano era uma extensão do sonho. E as relações, os contratos tecidos no mundo dos sonhos, continuavam tendo sentido depois de acordar. Quando pensamos na possibilidade de um tempo além deste, estamos sonhando com um mundo onde nós, humanos, teremos que estar reconfigurados para podermos circular."
— Ailton Krenak, trecho de A vida não é útil [grifos meus]
A perspectiva astrológica também enxerga o mundo que nos rodeia como um Todo, em que a vida existe em relação, numa grande trama entrelaçada de Tempo. O que ocorre no céu, ocorre na Terra: uma relação (mais uma) de espelhamento, não de causa e efeito. A prática astrológica tradicional consiste em observar o céu, aprender a ler sua linguagem e interpretar seus símbolos no contexto do mundo. Tem pouco a ver com a personalidade ou os gostos pessoais de cada um, e muito mais com o entendimento dos eventos e fenômenos que ocorrem, nos rodeiam e dos quais participamos. Não por acaso, a “queda do céu”, a qual Krenak se refere no trecho acima, coincide exatamente com o ingresso do Sol em Libra — e que, em termos astrológicos, é um Sol em queda.
Sol em Libra, Sol em queda. Libra é signo cardinal, um signo que inicia uma nova estação. Com o Ingresso do Sol em Libra às 22:04 do dia de ontem, 22 de setembro, tivemos o equinócio de primavera e inauguramos a segunda metade do ano astrológico, que segue até o próximo 19 de março de 2023. Para nós, habitantes da porção sul do mundo, inicia-se a temporada de plantio dos principais grãos que nos servem de alimento; é tempo de recuperação da potência fértil, e também de renovação.
Antes de entrarmos nas previsões coletivas para a segunda metade do ano, cabe elaborar alguns dos significados gerais do Sol em Libra e, para isso, faço uma recapitulação de teoria astrológica. Os signos do zodíaco são como as “roupas” que um planeta veste: eles por si só, não indicam ação; quem de fato conduz os assuntos num mapa qualquer são os planetas. Os signos só denotam o modo ou a forma como a ação acontece. Enquanto uma Vênus em Libra está muito bem posicionada, por ocupar um signo do qual é regente, um Sol em Libra está em queda por estar num signo com o qual não possui afinidade. É como percorrer um território inóspito, conturbado, às avessas de tudo que lhe é familiar.
A razão pela qual o Sol decair em Libra tem a ver justamente com esse signo estar à serviço de Vênus: Libra é morada desse planeta que versa sobre a relação, a união, a harmonia e o acordo. Libra concede o apaziguamento e a concessão. Daí o Sol — que trata de confiança, consciência e vitalidade — ao adentrar o terreno de Libra, se perturba porque tal dinâmica de relação como estrutura, tão natural à Vênus, desafia a natureza essencial dele que é de convicção, de identidade íntegra e estável.
Libra é o ar cardinal, o ar que se mobiliza no espaço, num movimento externo à si: é o signo da comunicação por excelência. Por conta das relações e acordos que estabelece por meio da fala, em busca da boa convivência, Libra é um signo muito presente em eventos e figuras públicas da política. Para muitas pessoas, manejar o desafio de se comunicar e se relacionar envolve um esforço constante de conciliação e contenção de danos, a fim de preservar a coesão social. É uma habilidade útil e valiosa no mundo em que vivemos, mas que, em certa medida, também pode conduzir à alienação de si e de seus valores.
Diferentemente da Vênus em Libra, que exprime as qualidades mais positivas desse signo, o Sol em Libra expressa o desatino desse signo, sua faceta mais desastrosa: a perda de convicção, o esvaziamento do próprio Eu. A dependência — que é um tipo de excesso do Outro — esvazia a individualidade, gera inseguranças, cria uma ilusão de que qualquer coisa só pode se manter quando validada por agentes externos. O que sobra de si mesmo, quando o Outro sai de cena? Essa é uma questão pertinente para carregar junto de si, especialmente durante essa temporada.
O Sol em Libra também é uma representação dessa faceta de fragilidade da própria identidade em favor do excesso de consideração por outrem: as fronteiras entre o Eu e o Outro se dissipam e se confundem. Num extremo, tal desequilíbrio pode provocar uma sensação perene isolamento ou a desconexão consigo mesmo, com a perda do que lhe define e estrutura. Portanto, um dos aprendizados que a temporada do Sol em Libra oferece é o de despir-se da polidez e das aparências da superfície, dando lugar à busca pelo que se pode verdadeiramente construir a partir de si, para além das trocas e influências que lhe afetam na caminhada.
Em mapas coletivos, o Sol é um significador de poder e figuras de liderança. É curioso — e também, não por acaso — que o calendário eleitoral do Brasil esteja sempre alinhado à temporada do Sol em Libra: é precisamente nesse período de Sol em queda, de Sol em ruína, que nos mobilizamos para escolher novas lideranças para o povo. É o tempo de plantio dos grãos gerados pelo processo de politização dos últimos meses. O que nos aguarda a partir daqui? Que tipo de safra teremos à frente? A astrologia é essa ferramenta que nos ajuda a mirar o Tempo adiante, avaliá-lo e antecipar certos ritmos que irão se desenrolar. Dada a complexidade do mundo hoje e as inúmeras variáveis que envolvem fazer previsões, escrever o que pode ou o que deve ocorrer não é uma tarefa fácil, mas é a que proponho nessa edição. Vamos, então, ao panorama de previsões para a segunda metade do ano astrológico no Brasil.
Ingresso do Sol em Libra
previsões gerais para o Brasil até 19 de março de 2023
O Ingresso do Sol em Libra para Brasília ocorre sobre um mapa denso, carregado de símbolos fortes, e marcado por aspectos adversos: quadraturas, oposições e uma combustão. Dado o teor dramático, é como o ato final de uma história atribulada.
Embora tenha algumas boas previsões para essa segunda metade do nosso ano astrológico — a principal delas confirmando mudanças no poder e vitória da oposição, que anunciei lá na edição #30, ainda no início do ano astrológico — o cenário até meados de dezembro é de agitação e agressividade. Depois, de meados de dezembro até março, o clima geral parece bem mais estável.
Vale dizer que o mapa do Ingresso do Sol em Áries (ISA) ainda é uma base fundamental de previsões do ano como um todo, porém, esse cenário é complementado e também modificado por esse mapa do Ingresso do Sol em Libra (ISL), que analisaremos hoje. As previsões escritas abaixo, portanto, valem até 19 de março de 2023.
Dessa vez, agrupei as previsões por posicionamentos planetários, então vamos destrinchar esse mapa aos poucos:
Ascendente a 26º de Touro, conjunto à estrela Algol
Assim como ocorreu no mapa do ISA, o ascendente desse mapa do ISL surge conjunto à uma estrela: a da vez é Algol, estrela da constelação de Perseu que esteve fortemente ativa esse ano por estar no mapa do último eclipse lunar, visível e relevante no Brasil.
Como muitos já sabem, Algol nos remete ao mito da Medusa, uma das primeiras figuras retratadas como “monstruosas” e uma personagem que sofre segregação, perseguição, violência e injustiça do meio social em que está inserida. Casos de violência contra mulheres e crianças estiveram em forte evidência esse ano — especialmente após o eclipse lunar em maio —, ganhando visibilidade na mídia e encaminhamento, inclusive, no âmbito de justiça (o que infelizmente não é tão comum assim). A presença de Algol junto à esse ascendente sinaliza a continuidade do destaque desse tema até o fim do ano, tanto na incidência de casos quanto na punição e clamor por justiça. A meu ver, a posição de Vênus também soma ao testemunho de justiça e oferece margem para desfechos importantes de casos envolvendo figuras femininas que ainda estejam em aberto.
Lua em Leão conjunta à estrela Alphard, na casa 4
A Lua em Leão está colada ao ângulo do IC, numa quadratura exata ao ascendente, afastando-se da oposição com Saturno em Aquário e conjunta à estrela fixa Alphard, da constelação da Hidra. A Lua está minguante e lenta, numa velocidade abaixo da sua média diária. Por sua proeminência nesse mapa, a Lua é alçada à posição de co-regente do ano para o país, juntando-se ao Sol em posição de destaque até o fim do ano astrológico no Brasil.
A meu ver, há dois principais significados para esse posicionamento:
Veneno ou intoxicação, o que pode se materializar como um tipo de contaminação de produtos químicos no meio ambiente ou no uso exacerbado de agrotóxicos nas lavouras, por exemplo; é um alerta importante para possíveis aprovações no Congresso desses tipos de produtos.
Passionalidade e falta de autocontrole, o que pode se fazer visível nos ânimos exaltados na própria população — as pessoas comuns, simbolizadas pela Lua. A violência por motivação política infelizmente tem sido uma pauta relevante esse ano, e a Alphard ativada pela Lua, aqui, reafirma esse cenário. É uma estrela que indica a necessidade de ponderação e cautela para que o poder não suba à cabeça e não se tome decisões sem ter o devido conhecimento das circunstâncias. Em situações naturalmente dadas à impulsividade e excesso de confiança, fica o cuidado para não agir “no calor do momento”.
Eleições: Mercúrio retrógrado em Libra na casa 6
Nesse mapa, Mercúrio está conjuntíssimo ao Sol, o que chamamos de “combustão” — não pode ser considerado um cazimi, que é quando ele faz o alinhamento exato no disco solar. Por estar em movimento retrógrado e no grau 0º de Libra, percebe-se pelo mapa que Mercúrio estava prestes a reingressar em Virgem, o que ocorreu algumas horas depois.
No mapa, Mercúrio versa principalmente sobre o processo eleitoral, além de dados e informações:
Seu ofuscamento pelo Sol simboliza a ameaça de sabotagem e checagem paralela de votos, mas não me parece que essas investidas acarretam, de fato, em danos à eleição; isso porque a combustão por um Sol em queda não é tão danosa assim, e também porque Mercúrio é bem acostumado a transitar perto do astro-rei. Não vejo problemas graves ou irreparáveis no cenário eleitoral em termos de manejo de tecnologia ou segurança de dados. A lunação que antecede o primeiro turno, inclusive, traz Mercúrio em antíscia (conjunção oculta) à Júpiter em Áries, protegendo-o de maiores riscos.
Por outro lado, a oposição de Mercúrio com Júpiter indica sim algum tipo de perda de informação: destruição de documentos e queima de arquivos são algumas possibilidades. Com a mudança de governo prevista para janeiro, é bem provável que até dezembro ocorram ocultamentos de provas e de papelada referente à acordos, contratos e esquemas de corrupção (Júpiter rege a 8 e está na 12, afinal de contas). Tudo muito por baixo dos panos, é claro.
Sim, Mercúrio retoma o movimento direto justamente no dia 2 de outubro, o que pareceria um indício certeiro de vitória no primeiro turno, porém… há muitos outros testemunhos astrológicos que sinalizam a necessidade de um segundo turno. Como civil, gostaria de confiar no primeiro turno, mas como astróloga, devo dizer que praticamente tudo indica que vamos precisar voltar às urnas no dia 30. (Nunca desejei tanto estar errada em relação à uma previsão. Espero mesmo que esteja.)
Sol em Libra na casa 6
E o Sol na casa 6, que ofusca Mercúrio, diz respeito ao quê? Seu aspecto mais relevante parece mesmo ser a oposição com Júpiter retrógrado em Áries na casa 12. Além dos prejuízos ambientais, já mencionados nos significados da Lua em Leão na casa 4, esse posicionamento me parece indicar danos aos militares ou servidores públicos: surpresas desagradáveis, traições ou algum tipo de perda e desapontamento. Pode se concretizar como alguma revisão de medidas que prejudicam essas classes, ou mesmo alguma desistência (até falecimento, já que Júpiter rege a 8) de uma figura de liderança nesses cenários. Isso deve ocorrer durante o trânsito do Sol em Libra ou, no mais tardar, até o final do trânsito do Sol em Sagitário. De certa forma, tais eventos representados pelo Sol também corroboram ao enfraquecimento da figura do presidente em poder.
Vênus em Virgem conjunta a estrela Denebola na casa 5
A regente do ascendente é a Vênus jubilada na casa 5 — isto é, ocupando sua casa preferida —, porém em Virgem, um signo estranho à si, e caminhando em direção ao Sol, o que a atrapalha ainda mais. A conjunção à estrela Denebola, da cauda da constelação do Leão, não ajuda muito.
Por reger a casa 6 e estar em quadratura com Marte, essa Vênus pode trazer cortes financeiros, problemas administrativos ou de falta de suprimentos no setor da saúde, envolvendo diretamente a classe de trabalhadores dessa área ou o sistema de saúde como um todo.
Por outro lado, como esperado e relatado no início do ano, a Vênus enfraquecida e em signo mutável denota a baixa de circulação do vírus e o declínio da pandemia de COVID-19. Esse é o ingresso que parece sinalizar um esmorecimento mais definitivo do cenário pandêmico. Pode indicar um direcionamento para ISTs e doenças relacionadas ao contato íntimo (como a nova varíola), mas não me parece trazer problemas muito duradouros. O período da Vênus em Escorpião em trígono à Júpiter em Peixes — de 28 de outubro até 16 de novembro —, aliás, deve indicar algum tipo de benefício de prevenção ou fortalecimento de imunidade, como mais uma leva de vacinação.
Infelizmente, essa Vênus também é a cara da decepção no campo do entretenimento e dos esportes. Não me parece um bom prenúncio para a performance da seleção brasileira na Copa do Mundo… no mínimo, uma trajetória acidentada e improvável, cheia de turbulências. Se não isso, tal posicionamento pode ter a ver com algum outro tipo de desapontamento e nervosismo em relação à eventos ou figuras públicas do entretenimento. Nesse sentido, o período em que tais significados se sobressaem é durante o trânsito da Vênus em Sagitário, de 16 de novembro a 9 de dezembro.
Saturno retrógrado em Aquário na casa 10
Enquanto Marte ocupou a posição de regente do governante no Brasil até aqui, agora é Saturno quem assume esse comando. Ele aparece nesse mapa do ISL em movimento retrógrado, tendo como principais aspectos o trígono aplicativo (a ser completo) com Marte em Gêmeos e a oposição separativa (já alcançada) com Lua em Leão.
Curiosamente, Saturno retoma o movimento direto no dia 23 de outubro, a uma semana do (provável) segundo turno das eleições, uma modulação que enfatiza os males saturninos de controle indireto e dissimulação, indicando movimentos escusos no âmbito do poder logo após as eleições — como aquele testemunho que citei sobre destruição de informações na interpretação sobre Mercúrio.
A Lua, que representa o povo, em posição oposta ao regente do governante em poder é um testemunho claro de insatisfação e rejeição à ele, o que ficará especialmente marcado durante a Lunação de Escorpião, de 25 de outubro a 22 de novembro.
O período de 23 de novembro a 8 de dezembro ativa fortemente temas internacionais (ver seção abaixo, sobre Marte), e uma possibilidade que também aparece em relação ao presidente é a de saída do país — previsão que fiz ainda lá na edição #36, sobre o eclipse lunar de maio, e que parece se confirmar pelos mapas do próximo eclipse lunar de novembro, e também pela Lunação de Sagitário. Se algo do tipo ocorrer, será nesse período citado do fim de novembro ao início de dezembro — quando inclusive se conclui o trígono entre Marte e Saturno. A ver.
Marte em Gêmeos conjunto à estrela Rigel na casa 2
A casa 2 desse mapa vem ativando duas estrelas da constelação de Órion, Rigel — com Marte em Gêmeos — e Betelgeuse — com o Lote da Fortuna. Um Marte de casa 2 costuma ser sinal de gastos e prejuízos econômicos; nesse contexto, no entanto, não é dos mais destrutivos: ele está na seita do mapa, é acompanhado do Lote da Fortuna (que ajuda e proteger os assuntos da casa) e seu dispositor é o Mercúrio prestes a recuperar sua força em Virgem. Na minha interpretação, esse Marte colabora para os seguintes temas:
Em termos financeiros, não há milagre que nos tire do buraco em que estamos enfiados, mas em comparação ao mapa do ISA, há alguma melhora na economia, ainda que venha a passos bem lentos, e com instabilidades — afinal, Marte está lento no mapa e irá retrogradar do dia 30 de outubro a 12 de janeiro. Os problemas persistem, mas há mais margem de manobra para contorná-los, comparando com o que vivemos desde março até agora.
Como regente das casas 7, 12 e 9 (a última, por exaltação) e aspecto ruim com Vênus, Marte testemunha para conflitos internacionais — que não envolvem diretamente o Brasil, mas seguirão impactando o país em relação à recursos e combustíveis, por exemplo. A Lunação de Sagitário, de 23 de novembro a 22 de dezembro, é o período em que mais se destacam o tema da guerra e questões bélicas entre países estrangeiros. Será uma lunação tensa e definidora de conjuntura em relação à esses assuntos. As estrelas ativadas nessa casa 2 versam tanto sobre punição por arrogância (o que pode se manifestar nesse cenário estrangeiro) quanto por confusão e imprudência. É uma conjuntura de extremos, porém, não parece que o Brasil será tão drasticamente afetado quanto já foi, ao longo desse ano.
Um período de agravamento desse cenário econômico deverá ser no trânsito de Mercúrio em Sagitário, de 17 de novembro a 5 de dezembro. No melhor dos cenários (que não consigo definir com mais detalhe, por falta de repertório na área), o Brasil poderá se beneficiar de algum tipo de comércio e exportação, mas o mais provável é que consigamos manter alguma estabilidade num cenário global que parece bem oscilante, o que já é bom.
Parte considerável das previsões escritas acima foram elaboradas coletivamente na última oficina de prática de astrologia mundana ministrada por mim com os seguintes participantes: Bells Fernandes, Bia Cardoso, Carola Braga, Felype Ferro, Ju Machado, Katty Cuel, Lorenna Carvalho, Luisa Nieme, Marina Bohnenberger, Patrícia Guedes, Pedro Joffily, Sarah Marchon, Silvana Braggio e Yasmin Fontes.
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um abraço e até semana que vem,
não me leve a mal mas estou todo dia rezando que sua previsão de segundo turno esteja errada rsrsr meu medo real não é de uma virada mas sim das violências que podem ocorrer (intensificar na real) até dia 30/10... e sobre perda de informações: não duvido que vá haver algo nesse sentido afinal ngm coloca 100 anos de sigilo por nada né?