Na edição especial desse mês, como prometido, vamos retomar a metáfora náutica na astrologia e investigá-la a partir da perspectiva de significado do signo ascendente como timão do destino. Para quem não sabe, fiz uma introdução sobre esse assunto na edição #28 do Meio do Céu; escolhi repeti-la logo abaixo para refrescar a memória antes de irmos mais a fundo.
Vale acrescentar, também, que o paradigma náutico é um tema normalmente localizado na astrologia natal, o ramo dedicado ao estudo de mapas de indivíduos. Podemos experimentar em aplicar essa lógica em mapas de astrologia mundana? Sim, mas nem todos os aspectos dessa transposição farão sentido quando deslocados de uma narrativa individual para uma coletiva.
Por fim, caso desejem, numa próxima edição podemos analisar pela perspectiva da metáfora náutica um ou mais mapas de figuras públicas cujas vidas tiveram grande impacto coletivo, e que são exemplos didáticos nos quais o signo ascendente como roda do leme, o planeta regente do ascendente como timoneiro e os planetas que exercem as funções de capitão e dono da embarcação se mostram como elementos definidores de suas trajetórias.
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