Olá, querides apoiadores! Sentindo falta de uma edição especial? Pois hoje temos uma fresquinha, reagindo aos eventos mais recentes da política norte-americana — que, gostemos ou não, afeta todos nós, globalmente.
A verdade é que eu gostaria de ter escrito sobre alguns dos vários eventos de interesse coletivo que ocorreram nas últimas semanas, porém… a vida acontece. E no meu caso pessoal, aconteceu realmente o período mais instável da minha vida em alguns bons anos. Eu recebo quase zero cobrança de novas edições, em parte talvez porque já é um fato consolidado que eu amo publicar essa newsletter, e se eu dou uma sumida daqui, é porque realmente o bicho tá pegando de verdade. Mas alcançar esse patamar de confiança não é bobeira não, mermão. Então obrigada mesmo a quem permanece aqui. E bora lá, que tem muito mapa pela frente.
O foco dessa edição é revisar os dois mapas coletivos mais importantes atualmente para os Estados Unidos, e observar de perto os testemunhos astrológicos da mais provável substituta de Biden como candidata dos democratas: Kamala Harris.
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Mapa anual e o regente do ano dos Estados Unidos
A edição #101, publicada no último 9 de abril, foi todinha dedicada ao fatídico eclipse solar a 19º de Áries, e com o foco no levantamento de previsões sobre o mapa calculado para os Estados Unidos, já que esse evento foi especialmente visível por lá. Também expliquei, na época, que o planeta regente dos Estados Unidos seria Marte, por conta da sua posição angular no mapa do Ingresso Solar em Áries:
A regra geral que eu uso para qualquer técnica preditiva que use um planeta como regente durante um período de tempo é a seguinte: tudo de mais relevante que ocorrer com tal planeta em questão, astrologicamente falando, poderá ser observado na realidade material das circunstâncias que esse planeta rege. Em outras palavras: Marte é regente dos Estados Unidos desde o início desse ano astrológico, então aspectos e ingressos importantes envolvendo esse planeta são de fundamental importância para previsão de eventos. Quer ver como?
O atentado contra Trump no último dia 13 de julho aconteceu num dia de Marte a 25º de Touro (um signo que já é de debilidade para esse planeta) alcançando a conjunção com com Algol, a famigerada estrela fixa da constelação de Perseu, associada aos mitos da Medusa. É uma estrela que comumente apresenta riscos ao pescoço, ou à cabeça no geral — onde o candidato foi atingido.
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Ainda assim, lá em abril, analisando o mapa do Ingresso Solar em Áries para os Estados Unidos, escrevi que o cenário astrológico parecia muito mais favorável à continuidade de poder do que a uma ruptura — contrariando totalmente o clima político e as expectativas daquele momento, diga-se de passagem. Essa conclusão veio das seguintes observações sobre o mapa do ano para eles:
“Apesar do cenário bastante adverso, considerando apenas esse mapa, podemos observar indícios fortes de um resultado eleitoral favorável ao Partido Democrata:
O ângulo MC (que representa o governante) aparece em Leão, um signo fixo, apontando para continuidade do poder;
O regente do MC é o próprio Sol em Áries na casa 6: indica fortes desgastes, inclusive de saúde física, mas tem autoridade sobre o próprio local;
A Lua, representante do povo, além de estar num trígono em recepção com o Sol (o governante), também ocupa a própria casa 10, numa posição de mais afinidade do que contrariedade ao poder estabelecido.”
[trecho da edição #101]
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